quarta-feira, 30 de setembro de 2009

A água é o mais vital dos elementos necessários à manutenção da saúde.

Segundo estudos , beber 5 copos de água por dia diminui o risco de cancro do cólon , cancro da mama , cancro da bexiga, cistite. A água é, por excelência, o mais importante veículo de drenagem e desintoxicação do corpo.As quantidades necessárias para cada pessoa são muito variáveis, mas no mínimo deve beber-se um litro e meio por dia, podendo chegar aos três ou até mais, durante regimes de emagrecimento, certos tipos de tratamento,atividade física.Um indicador precioso para determinar se o seu consumo de água é suficiente está na cor da urina: amarelada, turva ou com cheiro intenso significa que não bebe tanta água quanto devia, incolor e límpida, que os seus níveis de hidratação estão corretos.

Água mineral com saúde e qualidade

Fonte – Ministério da Saúde

Agência Nacional de Vigilância Sanitária edita regras para fabricação e comércio do produto

No Brasil são consumidos cinco bilhões de litros de água mineral todos os anos, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (Abinam). Para assegurar a qualidade do produto e a saúde do consumidor, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou uma resolução (RDC número 173) que regulamenta boas práticas para a industrialização e o comércio de água mineral. As empresas têm 180 dias para se adaptarem às novas regras, contados a partir da data da publicação da RDC - 15 de setembro.

Pela resolução da Anvisa, os fabricantes de água mineral terão de enviar relatórios periódicos às vigilâncias sanitárias estaduais e municipais com informações detalhadas sobre os chamados Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs). Esses procedimentos estão previstos na Resolução 173 e orientam de que maneira devem ser a captação da água nos poços artesianos, o envase (distribuição e lacramento do líquido em embalagens), a rotulagem, o armazenamento das garrafas e galões e o transporte. A fiscalização do cumprimento das normas cabe às vigilâncias sanitárias estaduais e municipais.

Para a gerente-geral de Alimentos da Anvisa, Denise de Oliveira, a resolução dispõe sobre uma questão essencial na fabricação: a higiene. Denise explica que os fabricantes têm de manter a atenção sobre a higiene em todas as etapas da produção da água mineral.  A água contaminada com bactérias e outros microorganismos pode causar problemas de saúde como mal-estar, febre, vômitos e diarréias. "Deve-se observar a limpeza dos canos que levam a água do poço artesiano para a fábrica e dos reservatórios onde se armazena o produto", assinala Denise de Oliveira.

Ela alerta, ainda, para os cuidados necessários com as embalagens retornáveis utilizadas pela indústria. O relatório dos procedimentos operacionais deverá informar sobre os critérios das empresas para aceitar ou aprovar garrafas e galões retornáveis e se as condições de higiene para o reaproveitamento são satisfatórias.

Outro ponto importante previsto na resolução da Anvisa é que o envase e o fechamento das embalagens só podem ocorrer por meio de equipamentos automáticos e nunca pelo contato humano. Essa medida também pretende contribuir para evitar chances de contaminação da água.
De acordo com a resolução, os funcionários responsáveis pelo manuseio da água nas indústrias devem participar periodicamente de cursos de capacitação. Nas oficinas, as empresas deverão abordar temas importantes como higiene pessoal, manipulação higiênica dos alimentos e doenças transmitidas por alimentos. 

Armazenamento - A resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária não trata apenas da industrialização da água mineral. O texto prevê regras para o transporte e o comércio. Os veículos de transporte devem estar limpos e cobertos para evitar a luz ou a umidade da chuva. Também não é permitido transportar a água junto a outros materiais, como bujões de gás, que possam comprometer a qualidade do produto.

Os locais reservados para armazenamento e comércio da água mineral têm de estar limpos, secos e ventilados, com temperatura adequada e protegidos da incidência da luz, principalmente solar. A luz solar contribui para a excessiva proliferação de algas na água. Em excesso, esses organismos podem alterar a cor e o gosto do líquido e, até mesmo, causar problemas de saúde.

Uma das principais novidades da Resolução número 173 é que a água mineral agora só pode ser vendida em estabelecimentos comerciais de alimentos.  Os postos de gasolina, por exemplo, onde se costumava a encontrar o produto, ficam proibidos de comercializá-lo. Apenas as lojas de conveniência dos postos, nas quais existem condições apropriadas para armazenamento e comércio de produtos alimentícios, poderão vender o produto. Segundo a Anvisa, nos postos de gasolina é comum o manuseio incorreto das embalagens pelos frentistas. "Muitos consumidores reclamaram de um gosto forte de gasolina na água quando o produto é adquirido nos postos de gasolina e, nesses locais, o produto fica sujeito à contaminação externa", explica Denise de Oliveira.

A gerente-geral de Alimentos da Anvisa conta que, devido à busca pela qualidade e pela competitividade do mercado, a maioria das regras presentes na resolução já é adotada pelas indústrias produtoras de água mineral. "Essa resolução veio para aprimorar o comércio da água mineral, que, em alguns momentos, deixava a desejar", diz Petra Sanches, assessora científica da Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais.

Saiba mais sobre a resolução da Anvisa

A resolução RDC nº 173 foi elaborada para substituir a norma CNNPA 26/76, de 1977. Inicialmente foi publicada pela Anvisa, em 2004, a Consulta Pública nº 64, que apresentou o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Industrializadores de Água Mineral Natural e Água Natural e a Lista de Verificação de Boas Práticas. A Anvisa disponibilizou o regulamento e a lista para consulta pública por 90 dias. A Agência recebeu mais de 600 sugestões para o documento. As contribuições vieram de vários segmentos, como órgãos públicos, institutos de pesquisas, empresas e associações representativas do setor produtivo, entre outros, e até de pessoas físicas. Para concluir o regulamento, a Anvisa consultou em agosto deste ano todas as pessoas e entidades que participaram ao enviar críticas e sugestões.

Garrafão vencido

Consumidor esperto

Tem muitos garrafões circulando no mercado com prazo de validade vencido. Lojistas estão empurrando para o consumidor aqueles cuja validade já venceu e segurando com eles os garrafões novos. Ao fazer um novo pedido, o consumidor é avisado que aquele galão está vencido e que, portanto, não poderá ser utilizado na troca por outro, momento em que é obrigado a pagar em média R$ 12,00.

São válidos para comercialização os garrafões produzidos a partir de 2004. O consumidor não deve aceitar garrafão cuja data seja inferior senão terá que comprar garrafão. Os vasilhames com fabricação em 2004 serão admitidos até 30 de novembro; com fabricação em 2005, até 30 de janeiro de 2010; com fabricação em 2006, até 30 de abril de 2010; e em se tratando de vasilhames com fabricação entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2007, o prazo vai até 30 de junho de 2010.

O consumidor não sabe desses detalhes, acaba trocando um garrafão seu que estava dentro da validade e somente na hora da troca percebe que foi enganado.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Dicas para a sua saude

Água mineral é a melhor opção diante das águas tratadas pelas concessionárias de tratamento de água. Infelizmente há pessoas que jogam lixo diretamente nos rios, canais etc.

Há também esgoto clandestino, isto é, desembocam sem nenhum tratamento, seja através de fossa e sumidouro ou rede pública de tratamento de esgoto. A natureza agoniza pelo descaso de algumas autoridades – prefeitos e governadores – com a saude dos moradores locais.

Bom. Algumas dicas para manter a qualidade da água mineral e consequentemente a saude do organismo humano.

1) Não compre água mineral cujo garrafão fique exposto à luz solar. O plástico libera substancia tóxica;

2) A validade do garrafão. A ANVISA – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária determina que os garrafões de água mineral devem ter data de validade expressa no garrafão, que são de três anos a contar da data de fabricação, também expressa no garrafão;

3) Observe a tampa do garrafão: deve estar devidamente lacrada ou de forma que só possa ser tirada com faca ou outro material cortante.

domingo, 6 de setembro de 2009

Festa Rave

Búzios prometeu, mas não aconteceu. O feriadão da Independência do Brasil prometia aos adoradores de música eletrônica um feriado “frenético”, mas por determinação da prefeitura – em última hora – foi cancelada. Centenas de jovens ávidos pelo acontecimento ficaram frustrados.

Alguns moradores são contra ao evento “porque sobrecarrega os hospitais com pessoas drogadas, suja a cidade etc.

Porém há outros moradores que são a favor “porque trás pessoas que irão consumir em restaurantes, bares; pousadas ficam cheias e o comércio em geral agradece”.

Ter ou não? Eis a questão. Porém qualquer festa trás benefícios e malefícios. Basta a prefeitura criar mecanismos que garantam segurança moradores e visitantes.

Bom. Eu estive no centro – Rua das Pedras – e vi muita gente bonita. Vi também restaurantes, bares e pousadas com grande movimento. De certo os comerciantes agradeceram a quantidade de pessoas neste feriados.

Armação de Búzios

Por que Búzios? Búzios é um local paradisíaco. Pessoas bonitas, extrovertidas, amigas, consciência ecológica, clima agradável, natureza espetacular.

Poucos locais possuem todos os requisitos acima. Não é à toa que a nova novela da Rede Globo – horário nobre das 20H – teve cenas gravadas. Quem poder ver os primeiros episódios da novela poderá se deslumbrar com a contagiante essência de Búzios.

Situado na Região dos Lagos a temperatura média é de 24º C. Os ventos constantes é ideal para a prática de iatismo e vôo livre.

As principais praias, destacam-se Geribá, João Fernandes, Ferradura, Ferradurinha, Armação, Manguinhos, Tartaruga, Ossos, Tucuns, Brava e Olho-de-Boi, esta última reservada para a prática do nudismo.

Lembro-me da primeira vez que estive em Búzios, e me encantei. Atualmente fixei residência e montei um loja cujos produtos são água mineral (20 L, 10 L, 1,5 ml, 300 ml e 500 ml), descartáveis, refrigerantes, bebidas em geral etc.

Posso dizer que trabalhar em Búzios é prazeroso. A vida atual é atribulada, mas a natureza “buziana” consegue produzir efeitos salutares tanto para o corpo quanto para o espírito. Suplementando há a vizinhança solidária que produz animação constante.

Búzios se resume em qualidade de vida. Há uma frase que adoro de Roberto Justus – apresentador do programa O Aprendiz – que é “Sempre repeti que dinheiro não traz felicidade, mas certamente felicidade ajuda a trazer dinheiro”.